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Proteja seus dados com o novo sistema de segurança da Vixtec.

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Modificações de ransomware duplicam no segundo trimestre de 2019

De acordo com relatório da Kaspersky, mais de 230.000 usuários foram alvos durante o período e a família de ransomware que mais atacou foi a do WannaCry.

Os pesquisadores da Kaspersky detectaram 16.017 novas modificações de ransomware no segundo trimestre de 2019 – incluindo aqueles pertencentes a oito novas famílias de malware. Esse número é mais que o dobro das novas amostras detectadas um ano atrás, no segundo trimestre de 2018 (7.620). O Relatório de Evolução das Ameaças de TI da Kaspersky do segundo trimestre de 2019 também destaca que mais de 230.000 usuários foram atacados durante o período, além de outras importantes constatações.

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Pensando nisso, a Vixtec desenvolveu uma metodologia de BACKUP DIÁRIO AUTOMÁTICO EM NUVEM realizado pelo GRP em horários programados pelo cliente.

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Ataque hacker atrapalha seu wi-fi e usa seu roteador para derrubar sites…

Atualizar seu roteador e usar uma senha forte ajudam a te proteger
Atualizar seu roteador e usar uma senha forte ajudam a te proteger

Um levantamento de julho desse ano da empresa de segurança digital Palo Alto Networks apontou que criminosos tem tomado o controle de roteadores domésticos e se aproveitado deles para atacar certos sites.

Isso acontece principalmente com roteadores que estejam protegidos por senhas fracas ou que tenham seu software desatualizado. Dependendo da fragilidade do dispositivo, os hackers maliciosos podem até passar a controlá-lo de forma completa.

Tais invasões podem ter como consequência uma velocidade de internet reduzida em casa, ou até mesmo interrompida, além de fazer dos donos do roteador um participante involuntário em investidas dos criminosos.

Uma vez controlados pelos invasores, os roteadores formam a chamada botnet, uma rede conectada remotamente que pode ser usada pelos agentes maliciosos para realizar os chamados DDoS (ataques de negação de serviço, da sigla em inglês). Na prática, isso significa que os criminosos pegam diversos roteadores e os utilizam para enviar enormes quantidades de dados a sites ou serviços, com a finalidade de derrubá-los.

Se proteger disso é simples, basta criar uma senha mais robusta para seu roteador, além de atualizá-lo. Outra orientação é simplesmente tirar o aparelho da tomada e reiniciá-lo uma vez por semana.

Rodrigo Trindade Do UOL, em São Paulo 18/08/2018 10h38




Brasileiros são maiores vítimas de golpes phishing no mundo

CIDADE DO PANAMÁ – O Brasil ocupa a ingrata posição de líder mundial em ataques de phishing. De acordo com dados revelados durante a Semana de Cibersegurança da Kaspersky, quase 30% dos internautas no país sofreram ao menos uma tentativa de golpe ano passado -esse índice caiu para 23% em 2018, mas não tirou a posição brasileira.

Em 2017, a Kaspersky bloqueou quase 37 milhões de ataques na América Latina, diz Fabio Assolini, analista-sênior de malware da empresa -só nos primeiros 7 meses deste ano, já foram mais de 40 milhões. Assolini diz que quase 60% das tentativas de golpe simulam mensagens de instituições financeiras -o objetivo é roubar credenciais de acesso e dados dos usuários.
O cibercrime tem diversificado os vetores de phishing. Se antes eram em sua maioria emails, agora também chegam por SMS, propaganda em redes sociais, anúncios no Google e até via WhatsApp.

O phishing é relativamente simples e barato. O analista explica que basta cadastrar um domínio (cerca de U$1). O disparo de emails em massa e mesmo a obtenção de um certificado digital -para exibir o cadeado no site falso- também tem custo mínimo ou zero.

“O golpe é popular por sua simplicidade e eficácia”, afirma. “Uma pesquisa revela que mais de 90% dos ciberataques começa por um email phishing”, diz. De acordo com o mesmo estudo, as pessoas abrem mensagens de golpe por curiosidade (14%), medo (13%) e “urgência” (13%).

Só em um banco americano, por exemplo, emails phishing abriram os cofres para um golpe que superou U$ 2,4 milhões. Em média, ataques bem-sucedidos contra pequenas e médias empresas causaram prejuízos de até U$ 120 mil este ano, aumento 35% sobre 2017.

Distinguir um site falso de um legítimo muitas vezes é tarefa difícil até para um usuário avançado. Por isso, explica o analista da Kaspersky, a empresa tem adotado um sistema de “atire primeiro, pergunte depois” que tem se revelado muito eficaz na América Latina. Usando uma combinação de monitoramento de palavras-chave e análise de registro dos sites, os produtos da Kaspersky estão bloqueando ataques phishing mesmo antes de começarem. “Estamos sempre de olho em novas URLs associadas a instituições financeiras que não foram registradas por elas”, explica.
Exemplo de site de phishing com cadeado

De acordo com ele, nos últimos quatro anos essa metodologia bloqueou mais de 100 mil ataques somente no Brasil, com taxa de falso-positivo (sites legítimos bloqueados) de apenas 0,30%. “Com isso temos barrados golpes via email, SMS e outros”, diz.

Além disso, continua, a Kaspersky usa uma tripla camada para prevenir esse tipo de golpe: detecção via KSN (nuvem); assinaturas (baixadas no dispositivo) e heurística (análise de comportamento).

Temer sanciona lei de proteção de dados mas veta órgão regulador

O presidente Michel Temer sanciona a Lei Geral de Proteção de Dados, em cerimônia no Palácio do Planalto.


Por Jonas Valente – Repórter Agência Brasil Brasília

O presidente Michel Temer sancionou hoje (14) a Lei Geral de Proteção de Dados. A norma estabelece regras para coleta e tratamento de informações de indivíduos por empresas e por instituições públicas. Contudo, ela só entrará em vigor depois de um período de transição de 18 meses.

O texto foi aprovado pelo Senado Federal no dia 10 de julho. A matéria já havia sido aprovada na Câmara, em maio, por unanimidade. A nova legislação é discutida desde 2010 e iguala o Brasil a mais de 100 países que já possuem norma sobre o assunto, alterando o cotidiano de usuários, empresas e do Poder Público, como mostrou a Agência Brasil.

Contudo, o texto foi sancionado com vetos a alguns pontos. O principal diz respeito à criação de um órgão regulador denominado Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Pela redação aprovada no Senado, esta instituição ficaria responsável pela edição de normas complementares e pela fiscalização das obrigações previstas na lei. Também teria poder, por exemplo, para exigir relatórios de impacto à privacidade de uma empresa, documento para identificar como o processamento é realizado, as medidas de segurança e as ações para reduzir riscos. Poderia também fazer uma auditoria para verificar, na empresa, se o manejo dos dados foi realizado corretamente.

Também foi vetada a implantação do Conselho Nacional de Proteção de Dados Pessoais e da Privacidade. O órgão seria uma estrutura auxiliar à Autoridade Nacional com a prerrogativa de propor estratégias e diretrizes a ela, bem como fornecer subsídios e elaborar um relatório anual da execução da Política Nacional da área. O colegiado seria formado por 23 membros, indicados pelo Executivo Federal, pelo Senado, pela Câmara, pelo Conselho Nacional de Justiça, pelo Comitê Gestor da Internet, por empresas, por instituições científicas e por entidades da sociedade.

O presidente justificou o veto por um problema jurídico uma vez que a criação do órgão regulador precisaria ser realizada por meio de uma iniciativa do Poder Executivo, e não por meio de lei aprovada pelo Parlamento. De acordo com o presidente, o veto é uma questão “formal” e não altera o mérito da nova lei.

Temer e ministros presentes à cerimônia informaram que a criação do órgão regulador será por um projeto de lei específico a ser enviado ao Congresso, mas não descartaram a possibilidade de uma medida provisória. “Eu vou mais ou menos deixar tal como está no projeto. A questão foi de vicio de iniciativa. Eu vou consertar esse vício. Agora mais do que isso, continua igual o projeto [da forma como enviado da Câmara]”, disse.

Temer vetou também parte das sanções previstas no texto, como a suspensão do funcionamento de bancos de dados ou da atividade de tratamento, além de alguns dispositivos relacionados ao tratamento de dados pelo Poder Público, como requisitos para o uso compartilhado de informações de cidadãos.

Segundo documento divulgado pelo Palácio do Planalto com as justificativas dos vetos, as punições trariam “insegurança jurídica”. “As sanções administrativas de suspensão ou proibição do funcionamento/exercício da atividade relacionada ao tratamento de dados podem gerar insegurança aos responsáveis por essas informações, bem como impossibilitar a utilização e tratamento de bancos de dados essenciais a diversas atividades, a exemplo das aproveitadas pelas instituições financeiras, dentre outras, podendo acarretar prejuízo à estabilidade do sistema financeiro nacional”. O tema era um pleito de bancos e associações do ramo financeiro.

Também entraram na lista de vetos dispositivos relativos ao uso de dados pelo Poder Público. Um deles estipulava que o uso compartilhado de dados pessoais entre órgãos e entidades de direito público deveria ser “objeto de publicidade”. Por esta regra, quaisquer instituições públicas deveriam, ao trocarem informações de seus cadastros, divulgar e dar transparência a essa operação.

Segundo subsecretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Gustavo Rocha, o governo encaminhará nova redação porque na forma como estava a Receita Federal apontou que “seria difícil de tratar o dado público dentro do período em que a Lei vai entrar em vigor”. No documento de justificativa dos vetos, o Palácio do Planalto afirmou que a exigência poderia “tornar inviável o exercício regular de algumas ações públicas como as de fiscalização, controle e polícia administrativa.”

Os vetos foram solicitados pelo Banco Central, Controladoria Geral da União e ministérios do Planejamento, da Fazenda, da Segurança Pública, da Justiça e da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações.

Confira aqui o especial da Agência Brasil sobre Proteção de Dado

NF-e 4.0 o que você precisa saber!

Foi lançada em 10 de Julho de 2018 a versão 8.1.425 do GRP, nela já está disponível todas as atualizações necessárias para a utilização do novo modelo da Nota Fiscal Eletrônica.

Porém você precisa saber:

A Nota Fiscal Eletrônica 4.0 vai passar a funcionar oficialmente em 02/08/2018 e as empresas que não estiverem com seus sistemas Windows atualizado vão parar de emitir NF-e.

Essa mudança foi planejada pela SEFAZ visando dar mais segurança ao processo de emissão de Documentos Fiscais Eletrônicos.

O órgão vem implantando o leiaute da NF-e 4.0, há alguns meses e a partir de 02 de agosto de 2018 ele será oficializado.

Com isso o atual leiaute 3.10 deixará de funcionar e apenas alguns sistemas Windows mais atuais e que estiverem devidamente atualizados vão ser capazes de continuar a emissão de Notas Fiscais.

Sistemas Windows antigos como Server 2003, Vista e XP não funcionarão mais (Vide quadro abaixo).

Windows 7 e 10 e família Windows Server 2008 em diante continuarão funcionando, desde que devidamente atualizados.

 

O que vai acontecer se o Windows do computador que emite NF-e não estiver compatível com o novo leiaute 4.0 da SEFAZ?

A partir do dia 02/08/2018 o sistema simplesmente não funcionará mais para emitir Notas Fiscais, e consequentemente todo o faturamento financeiro da empresa vai parar.

Por que isso acontece?

A SEFAZ quer dar segurança ao processo de emissão da NF-e e por isso ela fez modificações no leiaute, que somente os sistemas Windows mais novos são capazes de suportar, por isso a necessidade de atualização de quem tem sistemas Windows antigo.

O que fazer então para que o faturamento da empresa não pare depois de 02/08?

Analise o quadro abaixo, caso o computador que emite NF-e na sua empresa esteja:

No grupo vermelho: Você deverá providenciar a troca imediatamente pelos sistemas Windows 7 SP1 ou Windows 10 (Computadores comuns) ou Server 2012 em diante (Se for servidor).

No grupo azul: Basta que você o mantenha sempre atualizado.

 

Com quem eu devo falar para providenciar as atualizações?

Converse com o seu departamento interno de Tecnologia ou a empresa terceirizada que presta serviços de suporte e peça para que eles providenciem as atualizações.

Para maior segurança das suas informações e para evitar processos legais, sempre use sistemas operacionais originais.

Certifique-se de eles estão atualizados para o leiaute da NF-e 4.0, pois do contrário não vai resolver você estar com o Windows atualizado se o sistema de notas estiver fora do padrão 4.0.

 

A Vixtec está pronta para atuar em todas as soluções para fazer com que sua emissão de notas não pare!

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